De acordo com o coordenador do Centro Acadêmico de Medicina da Uepa, Daniel Marinho, os estudantes estão sofrendo com a falta de professores. "Estamos há muitos semestres sem professores em algumas especialidades. Módulos inteiros da faculdade estão sendo perdidos, o que nos deixa muito preocupados com a nossa formação", destacou.
Além disso, os discentes ainda relatam que os serviços da Policlínica Metropolitana, que é usada para pesquisa, extensão e ensino, está proibindo a entrada dos estudantes ao andar que foi ofertado à Uepa. Os alunos ainda alegam que não há um diretor de ensino e pesquisa na instituição, que é quem deveria ficar responsável pelo contato entre a clínica e a universidade.
Outro ponto que os estudantes reivindicam é o fato do ambulatório de especialidades estar interditado há meses. No local, são oferecidos atendimentos de geriatria, endocrionlogia, neurologia, entre outros. Com a interdição, algumas turmas estão atendendo de forma extra-oficial.
Os estudantes vão se reunir com representantes da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) às 10h. O vice-reitor da universidade também deve ouvir os alunos em uma reunião prevista para às 10h30.
Fonte: DOL