O secretário de Estado Cultura, Paulo Chaves, a diretora de Cultura da Secult, Ana Catarina Brito, e o representante da Associação Brasileira de Difusão de Livros (ABDL), Robério Pinto, concederam entrevista coletiva nesta quarta-feira (25) sobre a XX Feira Pan-Amazônica do Livro, que será aberta na próxima sexta (27), às 19h, no Hangar Convenções & Feiras da Amazônia. Foi exibido na ocasião um vídeo sobre os 20 anos do evento, com informações a respeito do número de estandes, livros e expectativa de público.
“Para mim, esta feira tem um significado especial, porque eu estava lá atrás, desde quando ela era pequena e tímida”, disse Paulo Chaves. Segundo ele, uma das ideias do evento, desde o projeto inicial, era integrar a Amazônia brasileira e a internacional, daí o título “Pan-Amazônica”. Este ano o evento ocorre até o dia 5 de junho.
- Leia Também: A história por trás da imagem
Neste ano a Feira do Livro vai se diferenciar das versões anteriores por homenagear não apenas um país, mas sim o planeta Terra. Com o tema “Terra. O país de todos” e a escritora paraense Amarílis Tupiassú como destaque, a programação traz ao público seminários que vão abordar os 400 anos de Belém e a questão da sustentabilidade, oficinas, exposições, palestras e autores nacionais e internacionais, como Paulo Markun e Carlos Moore.
As expectativas para este ano são as melhores. “Apesar desse clima geral de crise, já estamos com os estandes lotados, e 45% das livrarias e editoras são de outros Estados”, informou Robério Pinto, enfatizando também outros pontos positivos da feira, como a entrada franca, os baixos valores dos livros e a grande participação de escritores paraenses, entre outros. “A Feira Pan-Amazônica do Livro é um caldeirão de estímulos culturais, que não para de crescer. É raro no Brasil um evento cultural durar tanto”, finalizou Paulo Chaves.
Por Camille Nascimento
Ascom Feira do Livro
As expectativas para este ano são as melhores. “Apesar desse clima geral de crise, já estamos com os estandes lotados, e 45% das livrarias e editoras são de outros Estados”, informou Robério Pinto, enfatizando também outros pontos positivos da feira, como a entrada franca, os baixos valores dos livros e a grande participação de escritores paraenses, entre outros. “A Feira Pan-Amazônica do Livro é um caldeirão de estímulos culturais, que não para de crescer. É raro no Brasil um evento cultural durar tanto”, finalizou Paulo Chaves.
Por Camille Nascimento
Ascom Feira do Livro
Blog do PAAR, a 3 anos informando a comunidade!